Venda de acessórios para cultivo, dicas de cultivo, informações sobre plantas e exposições locais e regionais
Associações Orquidófilas
quinta-feira, 15 de março de 2012
Pragas e doenças parte 4- Cochonilhas
Cochonilhas - Colônia de pequenos insetos de cor branca ou parda
Entre as cochonilhas são assinaladas dezenas de espécie – todas sugadoras que causam enormes estragos às plantas.
COMBATE: Pequenos ataques podem ser erradicados com a larva da planta, principalmente na parte atacada, com água corrente e sabão neutro, usando-se uma escova dental macia. Quando o ataque for maior, devemos usar inseticida misturado a óleo miscível.
Doenças e pragas parte 3- Pulgões
Pulgões
Insetos ápteros e alados.
Os pulgões são pequenos insetos alados, que têm extraordinária capacidade de reprodução e sugam a seiva das plantas.
Podem ser de colorido verde, amarelo, pardo ou negro.
Sua infestação pode proporcionar danos e deformações nos brotos e folhas.
Geralmente são levados para as plantas pelas formigas.
COMBATE: Inseticidas líquidos ou em pó combate-os com eficácia.
Doenças e pragas parte 2- “Percevejo das orquídeas” - Thentecoris
PRAGAS
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Considerado o “inimigo n° 1” das orquídeas, tal o estrago que causa às plantas. Além da anemia causada pela sucção da seiva, suas picadas podem transmitir vírus. Ele ataca principalmente folhas mais novas das Cattleyas, Epidendruns, Laelias e Sophronitis, quando aparecem pequenas manchas arredondadas, de cor amarela, que contrasta com a cor verde das partes não tingidas. Eles andam em bandos, atacando à noite. Durante o dia, podemos notá-los quando, a qualquer movimento, fogem para a parte inferior das plantas. Para combater pode-se um bom inseticida sistemico para erradicá-los com sucesso.
Mais se quiser optar por algo mais orgânico e menos nocivo a saúde, pode seguir a receita do orquidólogo Darly Machado, no livro “Orquídeas – Pragas e Doenças”, sugere algo mais orgânico no combate a insetos em nossos orquidários com a “CALDA DE ALHO, considerada repelente de insetos, fungos, bactérias e nematóides. Para o preparo dessa calda, use três dentes de alho esmagados, uma colher das de sopa com raspas de sabão de coco e um litro de água destilada quente. Misture bem todos os ingredientes até que as raspas de sabão dissolvam-se, coe. Em seguida, com essa calda esfriada, pulverize de imediato toda a planta. Caso a infestação seja alta, deixe a planta imersa nesta solução”.
Considerado o “inimigo n° 1” das orquídeas, tal o estrago que causa às plantas. Além da anemia causada pela sucção da seiva, suas picadas podem transmitir vírus. Ele ataca principalmente folhas mais novas das Cattleyas, Epidendruns, Laelias e Sophronitis, quando aparecem pequenas manchas arredondadas, de cor amarela, que contrasta com a cor verde das partes não tingidas. Eles andam em bandos, atacando à noite. Durante o dia, podemos notá-los quando, a qualquer movimento, fogem para a parte inferior das plantas. Para combater pode-se um bom inseticida sistemico para erradicá-los com sucesso.
Mais se quiser optar por algo mais orgânico e menos nocivo a saúde, pode seguir a receita do orquidólogo Darly Machado, no livro “Orquídeas – Pragas e Doenças”, sugere algo mais orgânico no combate a insetos em nossos orquidários com a “CALDA DE ALHO, considerada repelente de insetos, fungos, bactérias e nematóides. Para o preparo dessa calda, use três dentes de alho esmagados, uma colher das de sopa com raspas de sabão de coco e um litro de água destilada quente. Misture bem todos os ingredientes até que as raspas de sabão dissolvam-se, coe. Em seguida, com essa calda esfriada, pulverize de imediato toda a planta. Caso a infestação seja alta, deixe a planta imersa nesta solução”.
Doenças e pragas parte 1
E PRAGAS
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Em geral, as medidas preventivas são sempre mais baratas do que as curativas. Assim, as primeiras providências são:
• Manter telados e estufas completamente limpos, tanto em relação ao meio ambiente, quanto às plantas;
• Evite ter nesses locais outras plantas ornamentais de pequeno ou médio porte, árvores ou arbustos. Eles são hospedeiros e futuros vetores para a transmissão de doenças e pragas;
• Também é aconselhável a limpeza em volta dos telados. Orifícios, desníveis no solo, acúmulo de lixo, buracos na parede, pilhas de vasos velhos, xaxim usado, todas essas coisas servem de abrigo para insetos e como depósitos de esporos de fungos;
• Para limpar pode-se usar: rastelos, que retiram o resto da matéria orgânica em geral, e as vassouras, que completa o trabalho (que deverá ser semanal ou, na medida do bom-senso, toda vez que for necessário);
• As bancadas devem ser limpas com escovas, água e sabão, fazendo-se inicialmente uma lavagem geral. A seguir, pinte-as (usando um pincel comum), com pasta fungicida de sua preferência. Se quiser, anote esta receita: 1 quilo de fungicida, 1 quilo de cal virgem queimado, meio quilo de inseticida em pó molhável a 50% para 10 litros de água. Outro bem produto é o hipoclorito de cálcio, numa solução aquosa a 10%. Outros produtos à base de cloro, encontrados facilmente no mercado, podem ser utilizados para a desinfecção das bancadas;
Tomados esses cuidados iniciais com relação à prevenção contra fungos e insetos. Devemos dar atenção às plantas, pulverize-as, menos no inverno, num intervalo de 60 a 90 dias com inseticidas e fungicidas. Muito cuidado com esses produtos.
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quarta-feira, 14 de março de 2012
Arpophyllum Giganteum
É uma orquídea epífita, ou seja, vive presa aos troncos de arvores sem retirar nenhum nutriente, apenas usando-as como suporte. Mas também pode ser encontrada sobre rochas.
Entre as espécies do gênero Arpophyllum, a giganteum, como seu próprio nome revela, é a maior de todas – sua haste floral mede até 50cm. As centenas de flores que cobrem a haste floral não passam de 8mm de diâmetro e têm coloração lilás brilhante com os labelos mais escuros. As folhas são longas, estreitas e recurvadas, e rendem o nome de gênero, pois Arpophyllum significa “folhas em forma de foice”. Como o formato de haste floral lembra muito uma escova de lavar garrafas, a planta recebeu o nome de popular “escova-de-garrafas” ou “escova-de-mamadeira”.
Angraecum Sesquipedale
Angraecum é um gênero monopodial com cerca de 200 espécies epífitas,se apoiando principalmente no tronco lenhoso de árvores, mas encontramos algumas espécies que preferem as rochas como substrato.São típicas de regiões da África Tropical, Madagascar e Siri Lanka, mais ainda hoje estão descobrindo novas formas de Angraecum. Muitas espécies antes pertencentes a outros gênero, foram recentemente re-classificadas. Existem plantas desde de miniaturas até masi de um metro, com flores quase sempre de cor branca e forma estrelada, mas há espécies esverdeadas e creme.O hábitat destas plantas são florestas, do nível do mar até as matas úmidas de 2.000m, necessitam de alta umidade relativa do ar e temperaturas mínimas superioresa 10ºC no inverno.A primavera,é melhor época indicada para o replantio dessa espécie.
domingo, 11 de março de 2012
Aerides odorata
Aerides Odorata é nativa da Ásia tropical e ocorre desde o Nepal, nordeste da Índia até o sudeste asiático, incluindo Indonésia, Bornéus e Filipinas. Suas flores variam do branco até púrpura escuro, são extremamente perfumadas e florescem no inicio do verão. Planta de clima quente, extremamente fácil de cultivar e floresce com regularidade e abundância.
C. dolosa (C. loddigesi X C. walkeriana)
C. dolosa
Trata-se de uma planta híbrida, que surgiu do cruzamento da "C. loddigesi X C. walkeriana. Seu cultivo no entanto é mais simples , já que se tem a C. walkeriana como uma planta de difícil cultivo para os menos experientes.
Apesar de se tratar de um híbrido, muitas exposições a julgam como espécie, por se tratar de um híbrido natural.
C. bicolor
Nome correntemente aceito: Cattleya bicolor.
Autor: John Lindley.
Data da publicação: 1836.
Sinônimos: Epidendrum bicolor, Cattleya measuresiana, Cattleya dupontii, Cattleya grossii.
Origem: DF, GO, MG, ES, RJ, SP.
Habitat: rupícola, ocasionalmente epífita ou terrestre, em campos e matas abertas.
Altitude: 400 a 1.200 metros.
Notas taxonômicas: por se originar de área tão ampla há inúmeras variedades.
Espécies similares: Cattleya elongata.
Cultivo: sombrite de 60% em vaso de barro, plástico, cachêpos de madeira ou mesmo em toco de madeira, com mistura de musgo, casca de pinos e carvão picado.Requer mais umidade,mais sem exageros, pelo fato de serem encontradas bem próximas de rios ou mesmo em regiões alagadas,sobre as árvores.
C. bicolorfloração 2012
C. bicolor " Júlia Chocolate"floração 2012
C. bicolor suave
floração 2012
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